Dani Prandi / Bikemagazine
Fotos de divulgação
As biografias estão entre os temas mais debatidos do momento. Não é de hoje que o mercado editorial viu o potencial de atração dos livros que escancaram a vida dos famosos. Há as autobiografias, as autorizadas e as não, pelo menos nos países civilizados. Para os fãs do ciclismo, uma das novidades do segmento é “At Speed: My life in the fast lane”, que está sendo tratada como a segunda parte da autobiografia de Mark Cavendish e será lançado dia 7 de novembro no Reino Unido.
A história começou em “Boy Racer”, que repassa a história do ciclista da Ilha de Man, e termina quando o sprintista atinge a marca de quatro vitórias no Tour de France. “Boy Racer era sobre de onde eu vim. O novo livro é sobre o que aconteceu desde então”, disse Cavendish para um grupo de jornalistas e convidados na sala de reuniões da prestigiada editora Random House, em Londres.
O livro começa com a recriação da final do Mundial de Ciclismo de 2010, quando Cavendish conquistou a camisa arco-íris. Entre vitórias e alguns percalços pelo caminho, o relato foi co-escrito pelo jornalista britânico Daniel Friebe. “Mas essas são as minhas palavras, meus sentimentos, é como eu me sinto “, declarou Cavendish.
Na publicação, “Manxman”, como é chamado pela imprensa britânica, relata em ordem quase cronológica o que aconteceu desde 2008. Quem já leu diz que o charme do livro está em descobrir que Cavendish é engraçado e desbocado, apesar da fama de exigente e irritante que o acompanha.



