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Henrique Avancini

Henrique Avancini

Do Bikemagazine
Foto de divulgação

O brasileiro  Henrique Avancini vai fazer parte da equipe global de MTB Cannondale Factory Racing Team nas temporadas 2015 e 2016. O time conta, entre outros, com o alemão Manuel Fumic e o italiano Marco Fontana, e a sede fica na Alemanha.

Fumic, inclusive, está no Brasil. O biker participou de um evento em Belo Horizonte (MG) na tarde desta quarta-feira (15 de outubro) que contou, ainda, com a presença de Daniel Hespeler, chefe de equipe da Cannondale. Avancini também foi um dos convidados.

Avancini integra atualmente a equipe Caloi. Vale lembrar que a Caloi, hoje, pertence ao grupo canadense Dorel, também proprietário da marca Cannondale.

“Esse é um grande passo na minha carreira e vida e nem consigo dizer o quão motivado estou com este momento tão importante pra mim e pro MTB nacional. Vou integrar uma das melhores equipes do mundo e com certeza levarei algum tempo para me adaptar ao funcionamento do time. Durante a temporada conheci o staff, que é muito eficiente e profissional, e por isso acredito que terei ótimas condições de trabalho ao lado de pessoas muito capacitadas e o ambiente vai ser o ideal pensando no meu desenvolvimento até o Rio 2016”, contou Avancini.

“Estamos entusiasmados em ter Henrique Avancini em nosso time”, comemora Scott Rittschof, Manager da Cannondale. “Ele é um jovem talento com uma incrível paixão pelo esporte. Com a sua chegada, manteremos nossa posição de líderes no mundo do MTB XC e seguiremos fortes em busca da vaga dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016”, completa.

O brasileiro melhor colocado do ranking de mountain bike da UCI vai defender, ainda pela equipe Caloi, o título da ultramaratona Brasil Ride, que começa neste domingo (19 de outubro), ao lado do parceiro Sherman Trezza de Paiva.

Sobre a ultramaratona, Avancini diz que é importante ter em mente três preocupações: seu próprio estado físico e psicológico, o estado físico e psicológico do parceiro e a atenção ao equipamento. Sobre a disputa na região da Chapada Diamantina, na Bahia, o biker afirma que o calor é a maior dificuldade. “No ano passado houve momentos em que estava 45 graus centígrados”, lembra.