Texto e fotos: Marcos Adami / Bikemagazine
A prova 24 Horas Brasil Ride de Mountain Bike, em Botucatu, no interior de São Paulo, começou ao meio-dia do sábado (28 de fevereiro) e terminou ao meio-dia do domingo (1º de março). Os competidores pedalaram num percurso de 11,6km com 313 metros de subida por volta.
A prova reuniu cerca de 500 atletas de nove estados divididos em categorias solo, quartetos e sextetos. No domingo foi realizada também a Trail Run Pearl Izumi, uma corrida a pé off-road.
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Competidores prontos para o desafio que começou ao meio-dia do sábado. Bem ao lado da arena de largada dava para ver a primeira parte do circuito de 11,6km
Bikes alinhadas para a largada no estilo “Le Mans”. Como é costume nesse tipo de prova, os atletas largaram sob o pórtico e correram cerca de 400 metros até as bikes
O campineiro Plínio Souza, 3º colocado na solo Máster com 20 voltas, foi o segundo a chegar no bike park
A competição envolveu a passagem por várias fazendas
Placa que sinaliza o início da “Cuesta”. A palavra de origem espanhola dá nome à forma de relevo conhecida popularmente como “serra”. Na realidade, a Cuesta de Botucatu é a encosta do Planalto Ocidental Paulista, com desníveis de até 350 metros
O final da longa subida até a área urbana, com 313 metros de ascensão por volta
O início do circuito, próximo à arena. O percurso, boa parte em single track, incluía vários trechos técnicos, descida com pedras soltas, valas, trilha na mata fechada e travessia de riacho. Em vários pontos era necessário desmontar
O serviço de apoio neutro Shimano fez atendimento durante todo o evento
O banheiro masculino, reformado e com vários chuveiros quentes era um dos luxos do evento. O projeto “Praça Digital”, com wifi grátis inaugurado no dia do evento, foi outra comodidade. Água boa e gelada da Sabesp também foi muito bem-vinda. Na metade da manhã do domingo a água dos chuveiros acabou
O coração da prova: cronometragem. Um painel mostrava as atualizações parciais, volta a volta. A diferença de tempo entre os atletas não era exibida, somente a posição na categoria e o número da volta
A área de trocas das equipes de revezamento. A cronometragem foi feita por chip, que era trocado de atleta. O revezamento encerrou pontualmente às 11 horas
As equipes da categoria solo e os quartetos tinham direito a um box de 3×3 metros e os sextos a um espaço de 6×3. A organização forneceu um ponto de energia por box
O nascer do sol no domingo. O sol nasceu às 6h13. Alguns competidores preferiram dormir, outros aproveitaram a noite para impor o ritmo e garantir o maior número de voltas possível
Plínio Souza (esquerda) e Alexandre Teles, adversários na categoria Solo Máster, cruzaram juntos a chegada em 24h34min. Teles é corredor de aventura e Plínio é corredor de MTB e estrada
Para conferir os resultados veja o site oficial
