
Tony Martin queria o tetra, mas teve de se contentar com a medalha de prata no Mundial em Ponferrada no ano passado
Do Bikemagazine
Foto de divulgação
O recorde da hora de Bradley Wiggins nem bem esfriou e o alemão Tony Martin (Etixx-QuickStep) já declarou que “não é impossível” derrubar a marca de 54,526 quilômetros. Martin, que perdeu o título mundial de contrarrelógio justamente para Wiggins no ano passado, está na disputa da Criterium du Dauphine e se prepara para encarar o Tour de France.
“A marca de Wiggins é alta, mas não é impossível. Eu gostaria de tentar o recorde da hora para ver até onde posso chegar. Mas, antes, preciso pensar na minha programação, que hoje tem como objetivo o Tour de France”, contou o ciclista.
Wiggins superou o recorde anterior, do britânico Alex Dowsett (Movistar), em mais de 1,5 quilômetros no domingo (7 de junho), no Lee Valley Velodrome, em Londres. Ambos têm experiência em velódromo, o que falta a Martin. “Realmente eu não tenho nenhuma experiência na pista e não estou familiarizado, mas nós estamos planejando há algum tempo e ainda vamos voltar a falar sobre isso”, continua Martin. “Vamos ver o cronograma, mas acredito que será ainda em 2015”, completou o ciclista em entrevista antes da prova de contrarrelógio por equipes na Criterium du Dauphine, nesta terça-feira (9 de junho).



