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Pelotão na Flèche Wallonne Foto:ASO

Pelotão na Flèche Wallonne Foto:ASO

Do Bikemagazine
Foto de divulgação

Depois da temporada nos parelelepípedos, chega a vez das corridas clássicas nas Ardennes. Agora, o pelotão vai ter de encarar subidas íngremes e curtas, as chamadas “murs”, e o sobe e desce pelas colinas do sul da Holanda e da fronteira belga. Neste domingo (17 de abril), a temporada começa com a Amstel Gold Race, na Holanda, que chega à 51ª edição.

As clássicas nas Ardennes contam com três provas importantes: depois da Amstel Gold Race o pelotão tem ainda a Flèche Wallonne (20 de abril) e Liège-Bastogne-Liège (24 de abril).

A região das Ardennes compreende a cadeia montanhosa na fronteira entre Bélgica, França e Luxemburgo, mas o cenário da prova de abertura, a Amstel Gold Race, é logo ali, na vizinhança. A corrida holandesa é famosa por suas duras, porém curtas, 34 subidas no percurso de 258 quilômetros.

O Cauberg é sempre o mais temido e o pelotão terá de encarar a subida (de 800 metros, a 12%) quatro vezes, nos km 54,8, 166,5, 237,7 e 256,3. Além do Cauberg, após a terceira passagem há mais dificuldades, no Geulhemmerberg (970m, 7,9%) e no regresso a Valkenburg via Bemerlerberg (900m, 7%), antes da última vez no Cauberg.

A corrida, que tradicionalmente terminava no alto de Cauberg, foi objeto de um acordo entre as cidades da região e a chegada agora é 1,8 quilômetro depois, em Valkenburg, pelo menos até o ano que vem.