
Pelotão no Giro D’Itália de 2016
Do Bikemagazine
Foto de divulgação/RCS
A decisão dos organizadores das principais corridas do calendário do ciclismo mundial de reduzir o número de ciclistas das equipes de nove para oito nas grandes voltas e de oito para sete em outras provas, anunciada nesta sexta-feira (24 de novembro), foi questionada pela UCI (União Ciclística Internacional).
Em comunicado, a UCI informa que nem a ASO (organizadora do Tour de France, entre outras), nem a RCS (organizadora do Giro D’Itália, entre outras) podem decidir alterar as regras sem o consentimento da entidade máxima do esporte. “Qualquer alteração nos regulamentos que regem o ciclismo profissional de estrada deve receber o aval do Professional Cycling Council”, destaca o documento.
A UCI confirmou que o assunto foi tratado em recente reunião, mas a redução no número de ciclistas das equipes não deverá ser alterado em 2017.
O plano de redução está provocando apreensão entre os ciclistas, já que muitos poderiam perder seus postos nas equipes, agravando ainda mais a falta de vagas nos times profissionais. As organizações das provas alegam que, com equipes menores, a segurança dos atletas seria reforçada.



